"Pai...
Você não sabe disto agora... mas eu estou observando
você.
Observando as coisas que você faz. Observando como você
trata as pessoas.
O modo como você trata a mim, a minha mãe e a minha irmã.
O modo como você vive está tendo um grande impacto em mim.
Quando chegar a minha hora de escolher uma profissão e prover minha família, a sua ética no trabalho estará na minha mente.
O tempo que você passa comigo, mesmo que fazendo algo
bobo, fará com que eu me sinta mais confiante.
Haverá momento em minha vida, em que lutarei com minha
integridade e, talvez, não esteja certo do que fazer.
Mas me recordarei de como você defendia aquilo que era
correto, mesmo quando você podia ter olhado para o outro lado.
Algumas das escolhas que você está fazendo, eu também
farei.
Por favor, não tenha medo de me mostrar seus fracassos, de mostrar os seus erros. Eu aprenderei com eles.
Pai, você está ouvindo? Eu estou observando você...
Observando se você crê realmente naquilo que fala sobre
Deus.
Eu preciso da sua ajuda para me mostrar o caminho.
Mostrar-me como viver uma vida que não é segura. Mas é boa!
Eu estou observando, pai. Todos os dias.
Você está me ensinando como viver... Ainda que não saiba
disso."
(Autor Desconhecido)
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O exemplo é fundamental no processo de aprendizado de
qualquer ser humano, sobretudo no seu período infantil.
As referências que o filho tem em casa, daqueles que são
seus tutores na nova vida, serão determinantes para a moldagem de seu caráter.
Há uma tendência, perfeitamente natural, de repetirmos a
conduta de nossos pais.
A influência é tão forte, que extrapola a parecença
comportamental e se estende até a semelhança dos gestos, da maneira de falar,
de organizar ideias, etc...
São esses referenciais de conduta que irão ser confrontados,
já a partir da primeira infância, com tudo aquilo que a alma imortal traz em
sua bagagem milenar.
Se as referências forem positivas, há uma chance muito maior
de que o filho venha a obter sucesso em sua nova jornada.
Por isso, pais e mães, muito cuidado com o que estamos
passando aos nossos filhos.
Não só através de palavras, de discursos, mas sobretudo
através de nossa conduta.
Tudo que apresentarmos como normal na vida no lar,
tende a se normalizar na vida da criança.
Os filhos estão nos observando sempre e construindo, em cada
momento ao nosso lado, seu sucesso ou infelicidade futuros.
Todos ganhamos quando passamos a vigiar nossa maneira de
agir no mundo: os filhos, pois terão referencial seguro, maduro. Os pais,
pois conseguem a motivação que lhes faltava para se autotransformarem.
A oportunidade da convivência familiar é única. Aproveitemos
com sabedoria.
Fonte: Redação do Momento Espírita com base em texto extraído de vídeo encontrado na internet, sem menção a autor.